CRECI 9273 - São Paulo

terça-feira, 26 de julho de 2011

Fundos Imobiliários: leia

Matéria publicada na Exame merece ser lida pois, com as reservas do FGTS a caminho do seu limite para o financiamento imobiliário, o futuro terá que, necessariamente, buscar na poupança privada os recursos para dar prosseguimento ao dinamismo do nosso mercado.

http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/fundos-imobiliarios-sao-melhor-aplicacao-desde-2005

terça-feira, 12 de julho de 2011

MERCADO IMOBILIÁRIO: BOOM OU BOLHA?

Filho de corretor, sobrinho de corretor, irmão de corretor, genro de corretor, costumo dizer que nasci corretor de imóveis. Convivi com quase todos os fundadores da profissão, nos moldes legais em que hoje ela se desenvolve. Há cerca de 40 anos estou envolvido, como corretor, publicitário e cidadão, com o que ocorre nesse mercado. Acompanhei o surgimento, e alguns desaparecimentos, de grandes imobiliárias, construtoras, incorporadoras, instituições e iniciativas relacionadas à complexidade e dinamismo da tarefa de “dividir o Brasil em quadradinhos e vender a prestação”.
Poderia dizer que já vi de tudo, mas não digo. Há uma coisa que, realmente, nunca vi: a não ser por casos pontuais, com causas muito claras e específicas, nunca vi imóvel cair de preço. Já participei de muitos momentos de dificuldades, crises, estagnação, confusão, incertezas; testemunhei empresários cerrando as portas de suas firmas por adversidade, incompetência ou má fé, bem como compradores em pânico, acumulando prejuízos por aquisições mal sucedidas. O fato é que, atravessando períodos de pico inflacionário, planos econômicos, políticas equivocadas, escassez de crédito, de mão de obra, de insumos e até mesmo de boa vontade, os imóveis – a não ser naqueles casos pontuais – sempre foram sinônimos de patrimônio, solidez e valorização permanente, sem recuos.
Agora, quando nosso mercado encontra seu melhor rumo nos últimos 40 anos, alguns economistas, financistas, especialistas, cassandras de vários matizes e, claro, clientes em seus lícitos e necessários cuidados, voltam a me dizer: - Temos uma bolha se formando! E eu, que não sou nenhuma sumidade, mas vejo as coisas acontecerem, digo: - Que coisa chata! Outra vez a mesma aborrecida profecia?
Não sei se devo chamar esse medo de síndrome da Encol ou - mais recente - síndrome da Sub Prime. Porém, a verdade é que nenhum dos dois casos se aplica ao nosso momento atual. No primeiro, tratava-se de uma única empresa que inchou demais e deu um calote em seus compradores, fornecedores etc., marcando época em função da grandeza do tombo. Muito bem, quanto a isso, nada mais a fazer, agora, à exceção do obrigatório dever do corretor em verificar a consistência da empresa/produto que está vendendo, bem como o obrigatório dever do comprador em investigar todos os aspectos de um negócio que envolve valores substanciais, prazos longos e entrega futura (lançamentos imobiliários).
Mas é sobre o segundo caso que desejo me debruçar um pouco mais. Aquilo que ocorreu nos EUA (e em Dubai e outras plagas) é quase impossível de ocorrer no Brasil, por motivos concretos e definitivos.
O primeiro deles é surpreendente: por incrível que pareça, nosso sistema jurídico e financeiro - especialmente no mercado imobiliário e após as últimas alterações nas leis de Incorporação – é muito superior ao praticado em outros centros, de primeiro mundo ou não. Aqui, não existe possibilidade da festa NINJA (NIncome, NJob, no Assets) como ocorreu por lá. Cada comprador é rigorosa e sucessivamente monitorado, analisado, avaliado, e rejeitado caso exista a mínima dúvida quanto a sua capacidade de pagamento ou na valoração do imóvel que irá garantir o crédito; além de não existir a figura de segunda hipoteca.
O segundo motivo se expressa na demanda efetiva de todas as camadas da população por imóveis. Temos um déficit habitacional estimado em seis milhões de unidades. Temos o movimento ascendente de parte da população que passa a desejar, não só a casa própria, mas melhores e mais sofisticadas moradias. Temos uma oferta crescente e regular de crédito para a aquisição de imóveis em todas as faixas de renda. E temos, no segmento de imóveis comerciais, uma enorme escassez de unidades para escritórios, lojas, hotéis, galpões etc. Ou seja, nosso mercado é real, não meramente especulativo, e muito bem regulamentado.
Segue-se àquela demanda vigorosa uma indústria da construção civil bem aparelhada e capitalizada – inclusive com o afluxo de investimento externo - para buscar os meios de produzir unidades imobiliárias em escala cada vez maior. Essa dinâmica encarece os terrenos nos grandes centros, encarece a mão de obra já escassa em virtude de obras públicas (PAC, Olimpíadas, Copa do Mundo) e encarece o fornecimento de materiais e equipamentos. Segue-se, ainda, o fato de que, comparativamente às grandes metrópoles do mundo, o preço metro quadrado à venda no Brasil custa menos da metade do que se pratica por lá. É, portanto, bastante óbvio que o preço dos imóveis seguirão sua carreira ascendente e a valorização – como sempre – continuará remunerando aquele que analisa melhor, que decide antes, que compra primeiro.
Acostumem-se com os novos patamares de preços a que chegamos. Eles irão evoluir a partir da daí, talvez com menos intensidade, mas continuarão a evoluir. Claro que, aqui e ali, ocorrerão especulações por parte de alguns produtores, é até esperado que tais tentativas ocorram, mas o próprio mercado, a competição e os profissionais envolvidos saberão distinguir a realidade do blefe.  Certamente teremos oscilações na velocidade de vendas e mesmo na valorização dos imóveis conforme a sazonalidade, a localização e os respectivos projetos, isso faz parte do jogo, é natural numa economia como a nossa. Mas daí a dizer-se que caminhamos para uma bolha e que os preços dos imóveis estão a caminho de uma derrocada, é – para falar o mínimo – desconhecimento da história do nosso mercado e da sua dinâmica atual.


Leia mais:    http://www.cte.com.br/site/noticias_gestao_ler.php?id_noticia=4281    
                   http://www.acasadagua.com.br/noticias/73   


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domingo, 10 de julho de 2011

BAIXO AUGUSTA: DE VOLTA ÀS ORIGENS

Talvez os mais velhos se lembrem, ali pelos anos 50/60, como era a região que hoje chamamos de Baixo Augusta, reduto da boemia e intelectualidade de uma São Paulo que elegia pontos de encontro no Gigeto, Cambridge, Baiuca, D’Amico Piolin e muitos outros, situados entre o Centro Novo e a Paulista pelo eixo da própria rua Augusta. Frequentado  por sem número de jornalistas, escritores, músicos, políticos, atores e descolados em geral, era por ali que as coisas aconteciam e repercutiam.
Após algumas décadas de abandono, eis que, nos anos 2000, o Baixo Augusta  reencontrou sua antiga vocação: o mercado imobiliário, atingindo níveis de saturação na área dos Jardins, transbordou para o lado de lá da Paulista com empreendimentos marcantes e de padrão, como o “Çiragan” na Rocha Azevedo x Antonio Carlos, junto ao tradicional restaurante Spot e Espaço Unibanco de Cinema. O Shopping Frei Caneca (2001) foi decisivo fator de renovação na área e, na sua esteira, a abertura de sofisticados bares, clubes e restaurantes, como Vegas, Mestiço, Outs, Sarajevo e muitos outros.  
Estes eventos, somados a algumas iniciativas do programa de revitalização do Centro, como a recuperação da Biblioteca Mário de Andrade, Teatro Municipal e - mais recentemente - a intervenção na Praça Roosevelt, a reforma do Teatro de Cultura Artística, além da possível criação do Parque Augusta (em área do antigo Des Oiseaux, utilidade pública em 2008), vieram de encontro ao movimento de reordenação e reocupação de espaços no Baixo Augusta, resgatando um passado de muitas histórias.
A região tem todos os serviços urbanos disponíveis e operantes, a exemplo dos transportes: além dos corredores Nove de Julho e Consolação, o bairro está cercado por estações do Metro: Consolação/linha Verde; Mackenzie/linha Amarela; Anhangabaú/linha Vermelha; e a futura Praça 14 Bis/linha Laranja.
O resultado dessa dinâmica se verifica agora na exuberância do mercado imobiliário que agita a região: empreendimentos lançados e inteiramente vendidos, alguns em questão de horas, comprovam a demanda por unidades residenciais, especialmente de um ou dois dormitórios, que atendem a um público que estuda ou trabalha nas imediações.
A população descobre que pode unir residência, trabalho e lazer a um custo extremamente interessante. E os investidores privados se apressam a viabilizar a oferta, o que irá garantir uma valorização substancial e permanente para todos.
Zoom Paulista
Talvez um dos melhores exemplos de região degradada, a Rua Paim, junto ao Shopping  Frei Caneca, está passando por uma mudança vertiginosa: a maior parte dos cortiços já desapareceu e os poucos que restam já estão sendo desocupados. Os empreendimentos que foram lançados ali encontram-se 100% vendidos e diversos outros estão em fase de pré lançamento. É o caso do Zoom Paulista, configurado para atender exatamente o desejo do público que busca a região: apartamentos de um e dois dormitórios com uma vaga, espaço gourmet e completa área de lazer a ser entregue equipada e decorada. Participar deste lançamento, como usuário final ou investidor, é ter garantia de retorno certo em conforto, facilidade e renda.
Edifício Brasil
Situado na Rua Sto. Antonio, na esquina do Viaduto Martinho Prado e a poucos metros da Pça. Roosevelt, este é um exemplo perfeito do conceito de versatilidade e localização que caracterizam toda a área do Baixo Augusta: em 29 andares - com direito a mirante e sky lounge - se encontram apartamentos tipo estúdio, um ou dois dormitórios e coberturas, todos com garagem, lazer completíssimo, lavanderia e restaurante. O Edifício Brasil será um marco de valorização, como referência de modernidade para um público ágil e dinâmico que deseja estar no centro dos acontecimentos de Sampa.

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Zoom Paulista








Imagens da Vizinhança do Empreendimento

Vista Leste a partir do empreendimento, altura do 4º andar.


Vista Norte a partir do empreendimento, altura do 4º andar.
Detalhe da arborização, Praça e Escola, vistas do empreendimento.































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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Edifício Brasil


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