CRECI 9273 - São Paulo

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

IMÓVEIS COMERCIAIS: CRITÉRIO É BOM E NÃO MACHUCA NINGUÉM



A incerteza econômica internacional chega ou não chega aqui? Quando chega? Quanto chega? O fato é que já chegou e todos, especialmente no mercado imobiliário - com seus longos prazos de maturação - se perguntam o que acontecerá daqui para a frente.
Em outro artigo (julho/2011) analisei a situação sob a ênfase dos imóveis residenciais. Agora, vou tratar dos comerciais, aquelas salas e andares destinados a profissionais liberais, escritórios e consultórios. 
Em 2010 foram lançados, somente em São Paulo, 7.500 unidades desse tipo, o triplo de 2008 (*). No ano que ora finda, o ritmo de lançamentos prosseguiu, os usuários finais e pequenos ou grandes investidores estão absorvendo as ofertas e a dúvida que se coloca é se haverá - em alguns anos, quando esses empreendimentos estiverem prontos - demanda suficiente para a venda ou locação daqueles espaços e com qual rentabilidade.


A primeira consideração relevante é que nas principais cidades do mundo há cerca de cinco escritórios por habitante - aqui, num mercado tão pujante como São Paulo, a proporção é de um para um (*). Ou seja, do ponto de vista macro, existe um largo horizonte para o desenvolvimento desse produto até chegar a um ponto de saturação. Mesmo que se inclua nesse horizonte a expectativa da crise mundial e seus reflexos no cenário nacional, a dinâmica do mercado se manterá ascendente, talvez com resultados menos espetaculares do que no passado recente, porém com maior segurança por parte dos agentes envolvidos e o mesmo fôlego de sempre.
Segundo comenta Antonio Carlos Ruótolo, diretor de geonegócios do Ibope, a respeito da última pesquisa imobiliária do Instituto, publicada este mês, "o crescimento anual por volta de 30% vem se mantendo desde de 2009, não desacelerou. O mercado tende a se acomodar, mas os números ainda não mostram isso. A tendência é de desaceleração média no longo prazo, dependendo de como a economia se comportar" (**).

Diante disso, nos próximos 5 ou 10 anos, a palavra critério começa a fazer sentido. 
Não será qualquer empreendimento que fará sucesso, não será qualquer salinha que encontrará o seu usuário final, seja para venda ou locação. Este será, cada vez mais, um comprador/locatário exigente. Além do empreendimento em si - suas peculiaridades arquitetônicas, tecnológicas e comerciais - irá verificar suas circunstâncias: a situação do local, seu entorno, seus acessos, a qualidade da região, a infra estrutura urbana disponível e, claro, a proximidade de centros de demanda com interesse e capacidade aquisitiva para produtos e serviços.
Exemplos não faltam de regiões em São Paulo com tal perfil: Paulista, Berrini, Juscelino Kubitschek, Faria Lima e, seguindo o caminho de volta para a Paulista, o bairro de Pinheiros. Nessas áreas, produtos diferenciados, lançados por grifes com expertise no mercado, continuam obtendo aceitação e realizando recordes de venda e valorização.


Ali, junto a um dos maiores complexos hospitalares do mundo - o HC/USP - a 300m da estação Oscar Freire da linha Amarela (início de operação em 2012), o último empreendimento lançado se esgotou em menos de uma semana. O próximo, a ser lançado ainda este ano, incorpora um diferencial consolidado no segmento: o conceito Atrium para escritórios de alto padrão. Com projetos assinados por Aflalo & Gasperini Arquitetos, são mais de 10 reconhecidos sucessos, onde - a par de soluções tecnológicas e de aproveitamento de espaços - especial atenção é dada às áreas comuns e sua integração ao ambiente urbano.


O Atrium Jardins (ficha técnica abaixo) atende a todos aqueles critérios de qualidade e excelência, tanto de produto como de localização, para se transformar no endereço comercial diferenciado que cada usuário pretende, além de estabelecer um paradigma de rentabilidade para o investidor. 
             (*) - Revista Exame/maio de 2011
            (**) - Folha UOL / outubro de 2011


















Mais informações: 
11 9873 8370

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