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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Investidores Internacionais Reconhecem a Consistência do Nosso Mercado


Ha três anos circulam boatos, rumores e profecias sobre a instabilidade da valorização imobiliária tupiniquim, especialmente nos grandes centros urbanos do pais. Há três anos, quem apostou no fracasso ou estagnação desse crescimento tem assistido a caravana passar e contabilizado, espantado, o ganho daqueles que se dispuseram a investir.
Já comentei, em artigo anterior, as enormes diferenças das nossas condições de mercado em comparação com outros polos internacionais de investimento imobiliário (EUA, Dubai, Zona do Euro, China etc.), onde se verificou, em maior ou menor grau, uma bolha imobiliária.
Pois bem: chegamos a 2012, os preços por m² atingiram os níveis previstos, viabilizando a reposição de ofertas pelos operadores do mercado e, este, continua comprador. Ninguém quebrou, ninguém se machucou e ninguém perdeu dinheiro. Ao contrário, reitero que aqueles que investiram nesse período estão altamente satisfeitos com a rentabilidade alcançada.
A partir de agora, deveremos entrar em uma etapa de acomodação, com valorização, sim, porém menos intensa daquela que ocorreu anteriormente. Uma fase de equilíbrio e, por consequência, de maior solidez e confiabilidade no sistema. Agora, creio, é o momento do consumidor final do produto imobiliário, aquele que vai comprar para seu próprio uso, se adequar à nova realidade e consolidar seu projeto de casa própria ou, ainda, da "casa melhor". 
É hora de esquecer os oráculos catastrofistas, os profetas do atraso e as pitonisas do descrédito: a realidade está ai, límpida e clara, concretizada. Para corroborar a consistência dessa afirmativa, a AFIRE (Association of Foreign Investors in Real Estate) vem de publicar seu relatório anual onde o Brasil aparece, em 2012, como o segundo maior destino para aplicação de capitais na indústria da construção em todo o mundo, ficando a cidade de São Paulo em quarto lugar na mesma pesquisa (conduzida pela Wisconsin School of Business - EUA).
A seguir, o link da matéria. Leia e reflita, o nosso mercado faz por merecer também a sua confiança.


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