Ha
três anos circulam boatos, rumores e profecias sobre a instabilidade da
valorização imobiliária tupiniquim, especialmente nos grandes centros
urbanos do pais. Há três anos, quem apostou no fracasso ou estagnação desse
crescimento tem assistido a caravana passar e contabilizado, espantado, o ganho
daqueles que se dispuseram a investir.
Já
comentei, em artigo anterior, as enormes diferenças das nossas condições de
mercado em comparação com outros polos internacionais de investimento
imobiliário (EUA, Dubai, Zona do Euro, China etc.), onde se verificou, em maior
ou menor grau, uma bolha imobiliária.
Pois
bem: chegamos a 2012, os preços por m² atingiram os níveis previstos,
viabilizando a reposição de ofertas pelos operadores do mercado e, este,
continua comprador. Ninguém quebrou, ninguém se machucou e ninguém perdeu
dinheiro. Ao contrário, reitero que aqueles que investiram nesse período estão
altamente satisfeitos com a rentabilidade alcançada.
A
partir de agora, deveremos entrar em uma etapa de acomodação, com valorização,
sim, porém menos intensa daquela que ocorreu anteriormente. Uma fase de
equilíbrio e, por consequência, de maior solidez e confiabilidade no sistema.
Agora, creio, é o momento do consumidor final do produto imobiliário, aquele
que vai comprar para seu próprio uso, se adequar à nova realidade e consolidar
seu projeto de casa própria ou, ainda, da "casa melhor".
É
hora de esquecer os oráculos catastrofistas, os profetas do atraso e as
pitonisas do descrédito: a realidade está ai, límpida e clara, concretizada.
Para corroborar a consistência dessa afirmativa, a AFIRE (Association of
Foreign Investors in Real Estate) vem de publicar seu relatório anual onde o
Brasil aparece, em 2012, como o segundo maior destino para aplicação de
capitais na indústria da construção em todo o mundo, ficando a cidade de São
Paulo em quarto lugar na mesma pesquisa (conduzida pela Wisconsin School of
Business - EUA).
A seguir, o link da matéria. Leia e reflita, o nosso mercado faz por merecer também a sua confiança.
A seguir, o link da matéria. Leia e reflita, o nosso mercado faz por merecer também a sua confiança.
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